Depois de um longo ano e mais alguns meses, estamos aqui novamente! O BOPE continua vivo e suas histórias continuam circulando pelos corredores da nossa amada e inesquecível universidade, pelas salas de aula, pelas nossas memórias e corações. Ninguém que nos conheceu poderá um dia nos esquecer, a não ser que desenvolva Alzheimer, é claro.
Hoje, cada uma de nós tem a sua profissão, seu emprego e afazeres, todos levados com a mesma alegria de sempre. O que eu temia, aconteceu: não nos vemos mais com a mesma frequência. Contudo, continuamos nos falando sempre e fazendo história por onde passamos. Não gosto muito dessa realidade, mas o que acontece é que quando a gente cresce e aparece - e se aprofunda nessa cachaça deliciosa que é a Educação - aprendemos que final de semana é para descansar, que dinheiro é para poupar e que tempo é valioso... A consequência? Bom, fingimos acreditar que Facebook e telefone resolvem a questão da ausência física.
Lembro-me bem dos pastéis e dos encontros todas as sextas... Não tinha tempo ruim! E foi preciso uma integrante da referida facção, nossa querida Ágatha, relatar que uma das nossas professoras - integrante do BOPE, por sinal - contou a nossa história em uma de suas aulas, para que a gente acordasse - espero que de uma vez - tudo o que está adormecendo.
Que tal um pastel, meninas? Nada de Imbuí, pastel! No nosso melhor estilo... Maucas e Bope, todo mundo junto e misturado. Sem essa de hoje eu não posso, não recebi a mensagem ou estou com dor no dedão do pé. Logo, hein?
Tenente 01, Laís.
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